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Modelagem de fontes não convencionais de energia renovável na Stella Architect

Autor: Alexander Cortés Llanos / Portafolio: Software / Vie. 27 de Oct de 2023

Transcripción de este video

00:00:31:13 Instrutor Alexandre Anos, engenheiro eletrônico pela Universidade de SC e mestre em Engenharia Eletrônica de Computação pela Universidade de los Andes. Experiência de dez anos em docência universitária para graduação e pós graduação. Possui três anos de experiência como diretor de programa e engenharia, além de 17 anos em projetos da indústria focados na automatização de processos industriais, sistemas aeronáuticos, telecomunicações e energia.

00:01:26:22 Implementador e auditor interno na norma ISO 50.001 2018 para sistemas de gestão de energia. Então muito bom dia a todos! Boa tarde, boa noite! A depender de onde vocês estejam, no dia de hoje vamos ter uma uma conversa sobre a modelagem de fontes não convencionais de energias renováveis conhecida como f NCR. Em escala architect. Hoje o que nós vamos fazer é apresentar como nós podemos a partir do ponto de vista da modelagem, contemplar a inclusão de energias renováveis e para isso eu quero dar um panorama um pouco realista, baseado num trabalho que foi realizado num outro país, para que vocês possam entender um pouco como funciona essa parametrizar ação, como funciona essa modelagem.

00:02:15:22 A partir da nossa ferramenta de arquitetura, teremos esses tópicos para que vocês possam considerar. Nós falaremos um pouco sobre como implementar a modelagem dessas fábricas de geração de eletricidade e eletricidade a partir de fontes de energias renováveis, mas também somado com fontes de energias convencionais para geração de energia elétrica. Observaremos também que essa geração tem outras especificidades. Se nós queremos levá lo para um modelo um pouco mais realista, deveríamos falar sobre.

00:03:07:26 Poderíamos falar sobre consumo. Falaremos também sobre. Poderíamos falar sobre o preço da eletricidade. Teríamos que falar sobre as capacidades de instalação da fábrica aqui nesse segundo ponto, nós colocamos uma modelagem do consumo de eletricidade. Estaremos falando dessa eletricidade, desse consumo como pontos extremos da cadeia energética. Mas sabemos que ali no meio tem uma parte de transmissão. Mas para falar mais para isso, nós vamos falar sobre outras coisas e também falaremos sobre a simulação do sistema para poder entender se de fato esse modelo é parecido àquilo que nós estamos querendo evidenciar ou replicar.

00:03:37:26 Do ponto de vista da modelagem, então, esses são os três tópicos. E, claro, deixaremos um espaço depois para que vocês possam fazer as suas perguntas e tentaremos respondê las da melhor maneira.

00:04:17:23 Aqui nós temos um modelo do lado do laço causal, onde nós podemos ver uma, onde nós podemos ver que uma das melhores práticas que nós podemos fazer é ter a possibilidade de fazer essa relação causal baseado no modelo que eu já tenho implementado, para que nós possamos olhá lo em conjunto e esse modelo contempla muitas coisas, não apenas a produção de energias renováveis, mas nós também estamos em países da América Latina, Europa e Ásia, contemplando todo o conceito de transição energética.

00:04:54:19 Então, é por isso que é importante que não apenas vejamos como modelar as energias renováveis, mas também como elas podem ter uma implicação numa certa energética diversificada que trabalha com absolutamente todos os países. A questão do crescimento populacional, a questão da intensidade energética, que é a quantidade de energia que cada pessoa consome. Essa é uma preocupação e num determinado momento nós não vamos conseguir suprir através das energias convencionais, através das energias convencionais.

00:05:24:26 E é por isso que nós precisamos colocar foco nas energias renováveis. Hoje nós vamos falar especificamente sobre como modelar a produção dessas fábricas de energias, dessas centrais de energia solar e eólica. E essa conversa vai ter uma segunda parte, onde nós vamos abordar uma parte fundamental agora.

00:05:51:22 Talvez as pessoas que participaram de outras conversas como essa. Eu gostaria de deixar claro que as energias renováveis são parte fundamental da transição energética. Mas não apenas isso, mas toda a parte da eficiência energética. Então nós trabalhamos essas duas frentes em tudo o que diz respeito a esse compromisso de sustentabilidade energética. É muito provavelmente vamos ter uma contribuição muito importante.

00:06:14:01 Hoje nós vamos nos concentrar nessa produção com energias renováveis e energias convencionais em alguns aspectos que são importante Contemplá los também.

00:07:07:12 Então, bem, vamos abordar diretamente o modelo no software, Mas não se assustem. Acontece que eu tentei contemplar muitos aspectos mais. Podemos começar por aqui pela parte inicial, o que vocês podem ver aqui. Bom, eu acho que eu vou começar mostrando o panorama geral, falando sobre algumas ferramentas interessantes desta ela nós apresentamos aqui e algumas vezes modelos pequenos ou médios também para poder identificar como que funciona a parametrização e como nós podemos modelar.

00:07:52:17 Esse aqui é um modelo um pouco maior, um pouco mais complexo e a intenção da escala Architect é que os mapas mentais partam de um ponto básico para um ponto mais complexo. Então, essa é a característica mais chamativa dessa modelagem está ela Arquitetura. E se alguém deseja organizar o modelo, nós podemos utilizar duas ferramentas, uma delas que nós conhecemos como módulos, que são como caixas que tem a possibilidade de empacotar.

00:08:12:29 Eu não sei se vocês conseguem ver aqui na parte superior do software eu estou mostrando. Nós podemos ter três tipos de forma que nós podemos unir esses sub modelos e trabalhar com eles de forma mais escalável.

00:08:53:15 E na última conversa nós falamos sobre isso. Vocês podem até achar na página no site da Software Shop, nós falamos sobre as diferenças, sobre diferentes abordagens. Então esse vem a ser um sub modelo que pode ser escalado. E nesse caso eu quis trabalhar um pouco com o conceito de setor OS. Esse setor é como se fosse essa caixa que serve para poder organizar os diferentes elementos diferentes.

00:09:41:18 Se nós, por exemplo, estamos falando de uma empresa, então dependências e nesse caso nós quisemos contemplar como os diferentes elementos, como nós podemos cercá los de setores, e esses setores nos brindam a oportunidade de fazer simulações parciais. Então, nesse caso, nós temos um setor que fala sobre o consumo elétrico. Já um outro setor que fala sobre a parte do preço, nós temos um outro setor aqui.

00:10:22:20 Nós temos essa capacidade de fábricas desejáveis. E é que o que está ligado as centrais de produção, onde nós contemplamos a eólica, solar, carvão e gás, para mostrar um cenário um pouco mais realista. E é aqui, nessa parte de baixo, utilizando os setores também. Nós temos a capacidade inicial de energia e a capacidade do custo gerado por cada megabyte que nós estamos gerando.

00:10:49:17 Então isso vai permitir que possamos trabalhar de forma mais organizada e de forma mais escalável. Então, essa era uma coisa que eu queria que vocês considerassem? Claro que não. Num primeiro momento, vocês não precisam começar todas as partes do modelo. Vocês podem começar com esse diagrama de laço causal, estabelecendo as conexões que nós já temos. Vocês podem utilizar módulos e os setores.

00:11:26:19 Esses módulos ele tem. Os módulos tem características mais interessantes. Já os setores servem para simulações, para fazer simulações espaciais e para que também estejam organizados em caixinhas nesses ícones aqui de cima dos setores, o que pode ser feito? E ele tem uns ícones aqui onde nós podemos selecionar todo o conteúdo que está no interior da caixa.

00:11:50:24 Aqui nós temos a possibilidade de que se eu tenho isso já há muito ajustado e eu quero já convertê lo em módulo, então eu posso apertar esse botão ou posso bloquear o setor e não tem problemas na hora, por exemplo, que eu não quero, que não quero apagar por algum erro meu, então eu posso bloquear. Então são os setores para simulação parcial.

00:12:28:27 Isso vai permitir que vocês possam colocar diferentes, acrescentar diferentes elementos no modelo, que possamos trabalhá lo da melhor maneira. Então eu vou me concentrar no primeiro ponto da nossa conversa. E é sobre a incorporação de energias renováveis numa cesta energética. Então podemos olhar não apenas para o setor industrial, mas podemos fazer um olhar macro para nível, empresa ou nível país.

00:13:07:08 Então esse tipo de modelagem pode mudar porque sabemos que muitos países, devido as regulamentações, isso faz com que nós sejamos consumidores. E se eu posso gerar energia de alguma forma, seja através de biomassa, energia eólica e eu tenho a possibilidade de compartilhar essa energia para a rede da minha região, eu posso fazê lo. Esse é o conceito de consumidor, ou seja, um consumidor que pode compartilhar esse tipo de energia.

00:13:51:01 E já esse setor industrial pode trabalhar tanto com a parte eólica, que é essa primeira parte, a parte solar, que nós estamos incorporando aqui, duas fontes de energia não convencional a solar e eólica. Mas também temos a produção de carvão de carbono, perdão. E temos também nessa outra parte, gás. E isso faz com que esse modelo seja um modelo um pouco mais realista.

00:14:44:11 Estamos no momento no qual nós nos deparamos. Muitos países têm todo um projeto de descarbonização através de suas políticas governamentais, através dos seus planos de ação de cada país. Algumas empresas multinacionais também, no que diz respeito à responsabilidade energética, querem fazer uma descarbonização. Então, esse é um cenário um pouco mais realista e bom. É bem verdade que em muitos países vem sendo ampliada a capacidade de geração de energia elétrica, que tem os recursos eólicos, mas muitos ainda estão em fase de projetos em conjunto com outros desafios de desenvolvimento sustentável.

00:15:21:01 Então nós estamos em 2023. Sabemos que muitas pessoas estão trabalhando nesse conceito, Então aqui nós temos não apenas as energias renováveis, mas também as energias convencionais. A forma com a qual nós construímos esse modelo de produção. Nós temos um estoque, digamos assim, que para produção de energia eólica é a mesma estrutura de modelo. Acontece com solar, carbono e gás.

00:15:57:16 Então, o que é que nós estamos propondo? É ter um investimento nessa central de geração, sejam turbinas eólicas, parques eólicos ou parques solares. Nós também podemos ter painéis fotovoltaicos ou outra tecnologia. Estamos observando isso de um nível mais de cima. Já se vocês querem fazer estudos técnicos ou econômicos da tecnologia, etc. Então existe um outro software que é um pouco mais especializado nisso aqui.

00:16:42:12 Nós estamos olhando essa incorporar ação, ou seja, dentro dessa possibilidade para que a empresa ou para que uma determinada região, ou para que o próprio país possa olhar para isso e possa projetar para essa central. Então nós temos a capacidade de produção, que é determinada pelo investimento realizado e por um tempo de desmantelamento. Vejam que hoje tem algumas empresas no mundo onde elas estão se tornando especialistas em o que fazer com as partes que nós temos das turbinas, a parte elétrica, parte eletrônica dos materiais.

00:17:24:13 Então nós podemos fazer um conceito de economia circular, de reciclagem, de reutilização dessas partes. Então, aqui nós estamos propondo como esse investimento dessa central, ou seja, em quanto tempo nós vamos ter uma vida útil dessa central. E essa essa planta vai gerar uma quantidade de megabits. Então qual o preço do megabit? Quanto? Quanto que é a geração em megabytes e enfim, em outras características?

00:18:22:20 Então, o exemplo da geração de energia eólica nós temos também para a energia solar. Vejam que todos tem estão como se fosse na mesma estrutura. Então nós temos a parte do estoque, temos um fluxo de entrada, então nós temos em flow, onde nós temos a parte da vida útil no geral, que nós digamos que, claro, tem um standard que nós estamos utilizando, mas depende muito da metodologia.

00:18:52:15 E bom, o que acontece é que a vida útil dessas centrais é de 30 anos, então esse é um parâmetro que eles colocam como constante, como uma constante, mas depende muito da tecnologia e de outras coisas. Então podemos incluir uma constante de 30 anos. Então todas essas plantas têm uma manter uma vida de aproximadamente 30 anos cada uma dessas fábricas.

00:19:32:14 Então nós temos essa vida útil que tem uma influência tanto no investimento como no desmantelamento dessas centrais. Lembrando que a estrutura da estrela para os laços de fortalecimento ou reforço estão ligadas com o estoque. É um laço que vem aqui para o fluxo de entrada e para o laço de retroalimentação negativa. Nós temos do estoque em relação a uma conexão com o fluxo de entrada e de saída.

00:20:11:26 Quando criamos um laço de realimentação positivo e negativo, o que nós fazemos é um balanço. Nós vamos ter uma produção por 30 anos. Nós não, nós não. Nós vamos ter a capacidade de produção de 30 anos através desses laços. E aqui nós temos uma outra variável que conta com os tempos de ajuste da capacidade. E isso depende muito de quanto demora esse projeto para criar toda uma fazenda solar, criar todo um parque eólico.

00:20:44:07 E esses são conceitos bem interessantes. Sabemos que podemos começar em um ano ou podemos passar dois a cinco anos, no qual nós podemos fazer toda a implementação completa. Então nós temos aqui duas como fontes de energia. São fontes de energias renováveis e duas fontes de energia convencional que sabemos que em muitos lugares do mundo ainda se utiliza o carbono.

00:21:22:04 Sabemos também que nos planos de transição não está sendo utilizado mais o gás do que o carbono e de acordo com cada situação específica, nós podemos fazer alguma mudança, por exemplo, como no caso da Colômbia e do Brasil, que é o curto. Nessa sexta energética, que por parte da empresa é muito grande, nós podemos incorporar esses custos. Nós também podemos ter a produção de geração a partir de energia nuclear, que é o caso de muitos países na Europa.

00:22:21:28 Já na Ásia, a dependência do carbono em países como Coreia do Sul e China é elevada, mas nós já temos uma base para esse modelo. Então agora eu vou mostrar um pouco a configuração que já temos e então eu criei muitas coisas, mas eu apenas quero simular essa parte, então eu vou aqui nesse espaço em branco do modelo completo.

00:23:21:14 E aqui eu tenho os ajustes principais do meu modelo completo. Então o meu modelo tem um tempo de arranque em um tempo, de início em um é que eu tenho a unidade do tempo para observar a minha produção e observar todo o cenário energético. Com períodos de seis anos eu poderia ter 20 anos, 30 anos, então essa, como se fosse a parte geral do nosso modelo, que é o delta do tempo.

00:24:14:10 Aqui nós temos um método de interação que tem a ver com o método numérico utilizado pelo software. Não são algumas questões em alguns aspectos. Para refinar o modelo. E o que eu gostaria de mostrar em específico é esse segundo bloco que aparece nessa parte inferior, onde eu tenho o mouse, que é a configuração de simulação parcial. Eu dou o clique ali e observem que na parte de cima ele diz Ok, nesse modelo ele vai correr todo o modelo, mas se vocês ainda não tem a configuração ou os parâmetros ou possui alguns erros, ele não vai permitir a correr tudo.

00:25:07:14 Então é nesse momento que é muito importante observar todos os setores que eu posso dar em alguns setores. Aqui eu vou selecionar apenas algumas e vou fazer a simulação. Então observem que tem algumas conexões que vêm de outros setores. Observem que eu vou selecionar tudo nesse modelo, vou copiar e vou transportá lo para um novo modelo. Então aqui eu tenho um novo arquivo.

00:25:52:07 Eu coloquei e observem que eu vou, que eu vou processar ele. Ele não vai me permitir, pois vai aparecer uma mensagem que diz que ele contém algumas informações que não estão batendo. E aqui ele mostra as advertências de uma quantidade de erros. E bom, isso é muito interessante na simulação parcial, pois eu posso trazer os dados que eu tenho de outros setores, mas mais especificamente, eu quero analisar esse então aqui na parte de baixo o play.

00:26:34:01 Esse triângulos então que nós utilizamos para executar o modelo moda. Agora vocês veem que ele tem um símbolo do setor ali colocado. Isso significa que eu estou fazendo simulações espaciais, então eu vou clicar aqui e ele vai executar. Então observem que funciona. Ele não apresenta nenhum erro. Ele está fazendo a simulação desse setor. Se eu migro para outros setores, observem que a simulação ao vivo mostra o comportamento dentro das variáveis, dentro dos estoques dos fluxos.

00:27:07:10 Ele apenas está mostrando o que acontece aqui especificamente nessas plantas de produção, nessas centrais de produção. Aqui ele está fazendo a simulação por seis anos. Então eu vou inserir um gráfico para olhar isso mais detalhadamente e vou acrescentar o que eu quero revisar. Então eu quero revisar, por exemplo, a produção. Então eu vou aplicar, Então vou começar com carbono para ver o que está acontecendo.

00:27:46:15 Depois eu quero ver o comportamento do gás, depois eu quero ver a parte solar e também a parte que é também a última. Então aqui ele mostra que está tudo bem. E esse é um cenário que é um cenário um pouco realista. Essa linha azul indica a parte do carbono. Então aqui eu estou fazendo uma produção, uma produção.

00:28:34:07 Já as duas de baixo são de vento e a pontilhada rosa. A energia solar. Então a contribuição continua sendo pequena. É bom, aqui eu vou parar no ponto dois e 25, ou seja, dois anos e três meses aproximadamente. Eu aqui tenho uma produção de carbono de 35.000 megawatts, que tem uma produção de gás de 18.800, tem uma produção solar de 9590 e de ventos de 11.500 megawatts.

00:29:21:07 O que eu estou observando aqui? Se de fato a minha política energética quer fazer uma substituição do carbono, então nesses seis anos eu vou utilizar menos carbono. Muito interessante para todo esse conceito de transição energética. A parte de gás aumenta, então nós teríamos que olhar para toda toda a questão de emissões, etc. E também do ponto de vista do custo, os custos fazem com que eu utilize muito mais gás e a parte de eólica e a parte de gás nesse cenário começa muito bem, mas tem uma leve, uma leve queda.

00:30:01:26 Então vemos que tem alguns aspectos interessantes. Eu ainda não posso fazer que essa parte de energia solar e energia eólica substitua a parte de carbono. Eu estou me baseando e isso faz muito sentido, pois há muitas políticas de países de energias que trabalham com políticas de energias renováveis, se apoiam no que diz respeito ao gás. Em Colômbia. Esse ano nós tivemos uma discussão muito importante em relação à transição energética e eu ao incentivo do uso do gás e tudo o que aconteceu na Europa.

00:30:44:22 Os conflitos bélicos que aconteceram lá também afetaram o gás e mudaram o preço dos energéticos como um todo. Então, observem que aqui nós já temos um cenário um pouco real e eu queria mostrar isso dessa forma, porque o conceito de energia renovável precisa ser visto a partir de uma responsabilidade interessante. Então é muito importante observar a cesta de energia de energias dos países e aquilo que eles contemplam.

00:31:28:16 Mas nós ainda estamos um pouco distantes do fato de que as energias renováveis venham a cobrir toda a demanda que nós precisamos. E essa é uma coisa importante. Na Colômbia, nós realizamos um esforço muito importante, visto que nos últimos anos a participação das energias renováveis aqui passou de um para 6%, mas ainda temos 94% de geração de energia através de centrais hidrelétricas através de represas e outra parte que é feita através de centrais térmicas, onde eles utilizam gás.

00:32:11:17 Poucas utilizam o carbono e ainda temos algumas centrais que utilizam combustíveis, que essas são as mais poluídas. Então a observemos como chegamos a esse comportamento. Vamos passar agora para a parte da edição e vamos observar que elementos ele contempla. Basicamente a configuração que nós temos no que diz respeito à capacidade inicial. Nós vamos começar por aqui, pela capacidade inicial de energia eólica.

00:32:47:24 Então, aqui, o que eu quero que vocês observem para conhecer um pouco dessa parametrização. E isso tem a ver com uma variável do nosso setor. Então a capacidade inicial de produção, nós não começamos do zero, nós começamos a de. Nós começamos com 12.000 megawatts e isso quer dizer que já temos uma capacidade instalada de produção eólica. E é assim com todos.

00:33:50:02 Então, solar nós temos a capacidade de 10.000 megawatts de carbono um pouco mais, temos 36.420 megawatts e gigas, 18.018 1500 megawatts. Então, a partir disso, nós começamos essa produção inicial. É por isso que o resultado ele não começa do zero, mas começa na produção que nós já temos. Já os fluxos de entrada desses investimentos, nós estamos utilizando os seguintes parâmetros vamos.

00:34:38:03 Então observem que esse investimento para poder aumentar a capacidade que nós temos de produção de energia eólica, está ligado com a capacidade de desejável, ou seja, para onde estão indo esses projetos? Nós queremos aumentar não 10% a capacidade gerada através dos parques eólicos, por exemplo, menos a produção da capacidade de vento. Então, ok, nós queremos chegar A301000 megawatts por ano, mas nós hoje temos uma capacidade de 18.000, ou seja, faltam 12.000 para chegar a esse investimento.

00:35:31:05 Então isso dividido o tempo para o ajuste dessa capacidade. Então, quanto eu demoro na construção, na implementação desse parque eólico através desse tempo? Então essa operação vai mostrar em quanto tempo nós vamos poder fazer essa implementação. E é isso. Nós somamos a capacidade de produção em relação ao tempo de vida de cada uma dessas centrais. Ele nos dá uma quantidade de megawatts por ano e esse fluxo de entrada é de megawatts por ano.

00:36:17:13 Então, quanto eu preciso ter para aumentar essa capacidade dessas centrais no fluxo de entrada? Então, agora, já na parte do desmantelamento, nós estamos utilizando os seguintes parâmetros. Nós temos a capacidade gerada versus o tempo de vida que nós temos. Então nós colocamos o tempo de vida como um parâmetro de 30 anos e esse vai ser o fluxo de saída.

00:36:45:29 E acrescentamos um tempo de 30 anos para cada uma dessas centrais e daqui saem outros valores. Então é importante que essas observar que essas conexões que vêm desde a capacidade desejável, etc. Que nós já vimos como se utiliza, então essa é a configuração que nós temos para essa produção de energia.

00:37:35:05 Mas para ver o cenário completo, nós precisamos olhar para outras especificidades. E agora eu vou focar no terceiro tópico que eu gostaria de verificar, que é o seguinte o consumo do setor industrial no qual nós estamos trabalhando, como eu já falei, está relacionado com muitos aspectos. Então aqui nós temos, por exemplo, o consumo de eletricidade dessa geração. Mas observem que nós não temos um link direto dessa geração elétrica em relação ao consumo, pois o que nós estamos propondo são projetos através de alguns setores, ou seja, aumentar a capacidade de produção e também um fator muito importante para que esse cenário seja muito mais realista.

00:38:09:01 E esse setor chamado Electric, ou seja, o preço da eletricidade, o preço da eletricidade, faz com que o mercado, tanto o mercado de consumo como de geração, se movam. É um mercado muito dinâmico, que tem aspectos tecnológicos que estão ligados com a forma com a qual nós geramos a parte de distribuição de transmissão. Mas o preço, ele é parte fundamental e ele se move a partir do consumo da demanda.

00:38:41:02 Os concorrentes das novas empresas de geração, a participação das energias renováveis, tudo isso é importante. Então, o preço tem a ver com o consumo hoje em dia na Colômbia. Apenas para lhes dar um exemplo, o quilowatt por hora que pagamos nos nossos lares, a perda não conseguiu ver. É um preço de escassez. E esse preço de escassez tem a ver com o fenômeno.

00:39:20:05 É um ambiental. Os verões são estendidos. Isso afeta o preço. É uma ou outra coisa que ocorre em outros lugares do mundo. É a questão dos conflitos bélicos. Também tem as questões políticas. Todas essas coisas fazem com que os preços variem e esse preço afeta o consumo. É por isso que vocês podem ver aqui alguns links entre esse preço e esse consumo.

00:39:52:27 Então, o que nós temos aqui é um consumo elétrico que atende a demanda de setores no geral. Lembre se que nós dividimos isso por setores nível residencial, nível industrial, nível. O setor terciário é o setor de transportes, Então também poderíamos levar cada um desses modelos a cada um desses setores e começar a passar de um nível estratégico para um nível tático e cooperativo e operacional.

00:40:37:23 Perdão, aqui temos uma mudança no consumo da eletricidade. Nós podemos ver como isso se move. É um tempo para mudar o consumo de eletricidade. Essa variável que eu estou mostrando aqui está ligada a muitas coisas o consumo de um país. E tem a ver com duas coisas importantes com a população que esse país tem o Produto Interno Bruto.

00:41:11:02 Na hora que se geram mais serviços, mais indústrias, maior valor agregado. Então, nesse caso, se supõe que nós temos maior consumo industrial. Então eu sou uma empresa, tem um mercado na Ásia, na Europa, eu estou atualmente atendendo o mercado interno, mas para exportar, se eu quero exportar, eu preciso produzir mais. E para produzir mais eu preciso de mais energia.

00:41:41:25 Então isso é natural. Se eu quero aumentar a minha produção, eu vou aumentar a energia. E de fato, quando nós fazemos essas análises de produção versus consome, quanto maior produção, mais energia. E isso está ok. A energética. Ou seja, seria muito complicado que você tivesse a mesma produção esse ano, no ano passado também, e que você estivesse consumindo muito mais.

00:42:22:29 Então nós precisamos trabalhar com conceitos de eficiência energética, pois isso não pode acontecer. O cenário natural é que quanto mais produção, mais energia consumida e uma maior produção vai fazer, vai gerar o maior PIB. Cada um dos setores, ou cada uma dessas empresas vai contribuir com o Produto Interno Bruto, esse produto Interno Bruto que temos aqui.

00:42:57:19 Já, já vou mostrar como foi configurado aqui. Eu tenho uma variável que é o consumo elétrico por per capita. Você tem uma coisa importante também, que é que é a necessidade do preço do consumo elétrico e que varia também. Esse é um parâmetro bem importante. O preço inicial por megawatts e isso aqui é apenas para ajustar as unidades.

00:43:48:07 Então eu gosto muito dessa configuração, desse setor de consumo. Então vejam aqui. No estoque eu começo com o consumo elétrico inicial das unidades de ajuste. Vamos supor que eu tenho um aqui apenas para colocar um valor numérico. Começamos com um preço inicial de megawatts de 200. Perdão, de 2.000 $. Aqui eu começo com 2000, perdão, 2000 megawatts. E aqui na parte de baixo eu coloco dólares.

00:44:36:23 Esse é um cenário um pouco mais realista. Hoje nós temos uma pesquisa onde nós temos dados da Agência Internacional de Energia e é que o Produto Interno Bruto observem que esse produto Interno Bruto que aparece nessa variável com um sinal com o símbolo, ele tem esse símbolo específico porque não foi colocada nenhuma equação. Então aqui eu vou fazer uma projeção em seis anos de como o Produto Interno Bruto se mover.

00:45:23:05 Então observem que aqui a direita na configuração dessa variável eu coloquei alguns dados para esse primeiro ano, para o segundo ano, para o terceiro ano. Então o que aparece no time tem a ver com o tempo de simulação. Mas vamos supor que para o primeiro ano foi de 16,7 22,5 34,8 46,3 eu coloquei aqui em forma de gráfico e isso me permite trabalhar com esses dados que são úteis para o meu modelo.

00:46:18:12 Isso fazem com que o meu modelo seja ainda mais realista, pois eu posso fazer essas consultas e incluir esses dados. Então essas variáveis que aparecem com esse símbolo são algumas variáveis que foram parametrizados através de um gráfico. E esse é que eletricidade de consumo por Produto Interno Bruto está ligado a uma variável. É uma função. Então bom, até aqui nós temos a parte das energias renováveis e nós temos também a parte do consumo.

00:46:55:12 Eu acho que hoje não vamos ter tempo para isso, mas em outro momento nós podemos incluir dois aspectos importantes um que está ligado às emissões e outras coisas que estão ligadas com a eficiência energética, que seria interessante eu poder contemplar isso tendo em vista esse cenário. Então agora eu vou passar para a simulação e não vou fazer a simulação através de centrais de produção, mas eu vou incluir tudo.

00:47:40:09 Agora eu vou selecionar não apenas o de consumo elétrico para poder exemplificar para vocês como seria o funcionamento. Então aqui nós temos o consumo realizado ano a ano. Isso é já do ponto de vista de todo o modelo. Aqui eu posso escolher simulação parcial e simulação completa. E na simulação completa eu posso observar através dessa opção todo o cenário completo.

00:48:22:02 E observem que aqui nós temos todos os links, todas as conexões. Ele me mostra a fortaleza dessas conexões e mostra também como funcionam todos os elementos e depois começaremos, partiremos para fazer as análises, as respectivas análises. Então isso é um pouquinho do que eu queria mostrar. Eu sei que o tempo é curto, mas como eu já falei, seria interessante ter uma outra conversa na qual nós pudéssemos revisar mais detalhadamente esses aspectos.

00:48:53:00 E também a questão das emissões. Seria muito importante, desse ponto de vista das energias renováveis, contemplar esses dois aspectos. Então era um pouco isso que eu gostaria de apresentar no dia de hoje. E agora eu vou dar espaço para as perguntas. Muito obrigado, Alexander, por sua apresentação. Os participantes podem encaminhar as suas perguntas via chat. Eu vou ler duas agora para você, para que você, por gentileza, nos dê as respostas.

00:49:34:14 É possível incluir fontes de energia, como a biomassa, energia geotérmica? Sim, aqui nós temos um modelo do ponto de vista superior, um nível estratégico. E sob esse modelo aqui nós estamos mostrando com a capacidade que eu posso gerar. Ele mostra a capacidade inicial e a capacidade de que eu quero projetar. Então esse modelo funciona para incorporar biomassa geotérmica, qualquer fonte de energia.

00:50:19:09 É por isso que eu tomei duas de energias renováveis e duas convencionais carbono e gás. Posso incluir nuclear? Posso incluir, ou seja, vocês podem contemplar as diferentes opções, não apenas essas que eu mostrei aqui, mas já para a implementação. A análise mais técnica de tudo isso nós precisamos utilizar um outro software que é muito mais especializado aqui. O bom é que a escala dessa possibilidade de incluir o preço e incluir o mercado do como os concorrentes se movem.

00:50:50:19 Qual é a capacidade de produção? Do ponto de vista tecnológico? É bom também pode incluir outras de energia. Antes de passar para a segunda pergunta, eu vou deixar a pesquisa na tela para que os participantes possam responder a ela. Então eu agradeço. E bom, a segunda pergunta hoje em dia vocês escutam muito sobre o hidrogênio verde como uma fonte de energia renovável não convencional.

00:50:59:15 O quão próximo estamos da implementação disso na América Latina?

00:51:49:00 Bom, há muito trabalho pela frente. A questão do hidrogênio, vocês sabem que tem uma coisa que se chama hidrogênio, cinza, azul ou verde e a cor baseada em como isso é produzido. Então nós temos energias de fontes renováveis produzindo. E se nós temos fontes de energia renovável produzindo hidrogênio, muito provavelmente nós teremos o hidrogênio verde e é para esse rumo que devemos ter visto que muitas tecnologias querem utilizar hidrogênio para os transportes ou para outros conceitos e nós temos um caminho pela frente.

00:52:20:21 Nós temos rotas propostas em relação a países. Colômbia, mais especificamente, quer ser líder em toda a implementação em toda a geração de hidrogênio. Mas nós também precisamos observar como isso é produzido. Nós vamos produzir isso através de fontes de energias convencionais. Então, se nós utilizamos o hidrogênio como tecnologia, que é mais eficiente, mas nós produzimos uma grande quantidade de emissão de gases de efeito estufa, então precisaríamos olhar para isso.

00:53:06:26 O objetivo é produzi lo, mas devemos aumentar a participação das energias renováveis. Nós, cestas energéticas e eu acho que temos muito, temos um longo caminho pela frente, mas muitas empresas estão orientadas nesse sentido e já tem algumas centrais de geração de hidrogênio, mas claro, hidrogênio, cinza, pois nós utilizamos fontes convencionais de energia para isso. Muito obrigado Alexander, e pelo momento não temos mais perguntas no chat.

00:53:36:27 Eu deixei a informação sobre onde os participantes podem encontrar essa apresentação e outras que já foram realizadas anteriormente para que possam visitar a nossa página e conhecer um pouco mais a respeito desses assuntos. Tem alguma coisa que você gostaria de acrescentar antes de finalizar? Não, Lisa. Eu espero que eu tenha sido claro com o que foi proposto para a apresentação do dia de hoje.

00:54:17:15 Esse é um cenário realista baseado em estudos de pesquisa. Eu gostaria de convidá las a acompanhar a programação da segunda conversa que nós vamos ter, na qual nós vamos falar sobre emissões e eficiência energética. Então, como trabalhar através da eficiência energética? Analisar os resultados Como? Através dessas políticas de eficiência energética, nós podemos melhorar ou diminuir o consumo e como isso afeta também a outra parte, que é muito importante, de emissões de efeito estufa ou gases de efeito estufa.

00:54:37:03 Então é apenas convidá los. Eu gostaria de convidá los para essa próxima nossa segunda parte, que seria uma continuação dessa do dia de hoje. Para obter mais informações sobre isso ou tópicos relacionados, não deixe de entrar em contato no e-mail. Em treinamentos arroba, Schafer aponta como.

Modelagem de fontes não convencionais de energia renovável na Stella Architect


No contexto da transição energética, destacam-se dois aspetos cruciais: a geração de energia a partir de fontes renováveis e a otimização da eficiência energética. A diversificação das fontes de energia é uma prioridade para cada país, bem como para as empresas e setores econômicos. A modelagem da geração e sua influência no consumo desempenham um papel fundamental nesse processo. Nesta apresentação, abordaremos as ferramentas que a Stella Architect possui para apoiar o processo de modelagem de fontes não convencionais de energia renovável.

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