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Criando e documentando categorias de análise com MAXQDA: Livro de Códigos

Autor: Daniela Suarez / Portafolio: Qualitative / Vie. 09 de Feb de 2024

Transcripción de este video

00:00:36:16 Para esta seção contaremos com o acompanhamento da instrutora Daniela Soares. Ela é antropóloga pela Universidade Nacional da Colômbia, com experiência no trabalho etnográfico e na sistematização e análise de informação qualitativa não estruturada. Atualmente, mestranda em Antropologia Social e Etnologia na Escola de Estudos Superiores de Ciências Sociais de Paris e atua como Gerente de Produto do Marcos. Qd Ana Software Shop, promovendo e apoiando os processos de formação técnica para pesquisa qualitativa.

00:01:12:17 Muito obrigada a todos pela presença, por estar aqui conosco. E esse webcast está relacionado com alguns elementos tratados pela professora Mariana há oito dias no webcast que se chamava O que é Codificação nas Ciências Sociais e hoje nós vamos fazer isso através dessa ferramenta que é o livro de código do Max que dá um. Vamos rever algumas recomendações que ela fez na sua apresentação.

00:01:51:02 Qualquer pergunta que vocês tiverem, vamos estar vendo o site. Alyssa e a Sabina vão estar ali e no final vamos ter alguns minutos para perguntas hoje, então eu vou começar apresentando algumas consideração ções a respeito do livro de códigos do Max, que é a que depois eu vou tratar também com esse PowerPoint, porque esse livro é útil como ferramenta para a documentação de categorias de análise, códigos que se usam no projeto.

00:02:30:02 Eu vou falar sobre algumas fases e conselhos para elaborar esse livro de códigos e depois eu vou passar a interface de Max Clear para mostrar como é o processo de criação manual do livro de códigos dentro do software, como pode ser articulado também ou complementado com a importação de um sistema de códigos dentro do Max, que é a Para os trabalhos em que nós já temos uma listagem de códigos ou categorias prévias que podem nos servir para começar a questionar ou a ler a nossa informação, o nosso material do projeto.

00:03:01:09 Então, vamos começar falando um pouquinho sobre o que é um livro de códigos do Max, que essa é uma ferramenta que nós encontramos no menu de relatórios e se pensa como uma saída de informação intermediária. Aqui funciona como um dicionário também e permite saber como foram analisados os dados qualitativos num projeto, porque por estar conectado com a ferramenta de memos de anotações, vai documentar qual é o significado de cada um desses códigos.

00:03:34:25 Então, o livro de códigos é uma ferramenta automatizada para geração de relatórios desses códigos que usamos ao longo de um projeto que inclui definições, exemplos e outros elementos que ajudam a entender no que consistem esses códigos usados para ler a informação e para chegar a resultados. E é muito importante considerar então, a partir de agora, aqui dentro da Max, que a só for mais cara a essa ferramenta vai estar vinculada aos memorandos.

00:04:10:16 Nós vamos ver também como gerenciar essa ferramenta daqui a pouco. Um livro de códigos é útil porque gera coerência numa análise e permite garantir uma documentação exata de como foram mudando as categorias com as quais nós trabalhamos na nossa documentação ao longo do tempo e também pode funcionar dentro da ferramenta como uma forma para que o pesquisador garanta uma consistência e possa ter um lugar onde depositar e consultar o tempo inteiro.

00:04:47:29 Quais são as regras que está usando para a codificação nesse sentido, ainda que, como eu já falei anteriormente, nós pensamos que é uma saída de informação como uma ferramenta que faz parte do menu de relatórios. Também é uma ferramenta que pode se usar durante o processo de análise, porque permite documentar como se sistematiza e se interpretam os dados e as mudanças que vão acontecendo nas categorias a partir da informação que está sendo incluída ou analisada no projeto e por isso também apoia a organização da análise.

00:05:28:26 Porque enquanto a gente documenta essas categorias, vamos vendo qual é a transformação e como nós, a partir da nossa pesquisa, podemos questionar essas categorias prévias, propor novas ou fazer algumas transformações a respeito dos conceitos e marcos conceituais que temos antes da análise. Também o livro de códigos é útil como resultado, porque vai mostrar os temas e as dimensões finais de um estudo e permite também para uma pessoa que não fez parte do processo de análise, entender quais foram as bases e os pontos de partida sobre os quais se realizou uma análise de informação.

00:05:59:22 Nesse sentido, como eu falei antes, pode funcionar como uma forma de dicionário para a gente se aproximar da pesquisa ou dos resultados da pesquisa que são apresentados as fases de elaboração desse livro de códigos. Então não são fases padrão. Isso é um resumo de alguns elementos que podem ser usados nessa fase de elaboração e consistem em dois grandes momentos.

00:06:37:13 Primeiro, a identificação de categorias de análise que parte de uma exploração inicial dos dados e pode acontecer através de um processo de codificação indutivo, quer dizer, no qual vamos fazer emergir essas categorias de análise de informação ou dedutivo, no qual nós já temos as categorias previamente estabelecidas para ler a informação aqui com a qual estamos trabalhando. E num segundo momento está a análise dos códigos, que consiste na sua organização, depuração e redefinição ao longo da leitura, no caso de trabalho em equipe ou inclusive dentro de uma pesquisa individual.

00:07:19:28 Essa fase de análise dos códigos também é um processo de validação, no qual, por exemplo, eu posso criar conversas diálogos com outros usuários a respeito de como entendemos o mesmo código ou a mesma categoria. Essas fases se complementam, acontecem uma depois da outra em diferentes momentos do processo de pesquisa e o que permitem ao acontecer constantemente, é criar uma normatização dessas normas de codificação que vão garantir uma coerência nos resultados e no processo de leitura e análise da informação.

00:08:06:02 Em termos de conselhos para documentação desse sistema de códigos em MAX, que é a. Além da definição geral que eu já usei várias vezes como uma explicação a que é uma espécie de manual e dicionário das categorias também pode funcionar para incluir características ou dimensões do código, se tem seus códigos incluídos ou que obedecem essas subcategorias acrescentadas. A fonte da qual nós partimos para estabelecer as categorias e também o processo de transformação e exemplos e contra exemplos que podem servir dentro de um contexto de trabalho colaborativo para garantir que estamos aplicando no código nos mesmos casos.

00:08:36:14 Isso vai estar na documentação. E não é que não fazemos interpretação diferente sobre o documento Com relação a conselhos, complementarmente a essa fase que eu falei de validação, também é importante nessa construção do sistema de códigos, que depois vai aparecer no livro de códigos, fazer pilotos e validações do sistema de códigos, seja pelo uso de referentes teóricos dos quais nós partimos.

00:09:13:02 Temos que lembrar sempre quais são esses pontos de partida ou com nossos colegas de trabalho no contexto de pesquisas colaborativas para considerar e realizar esses conselhos de documentação dos códigos dentro do MAX que a nós temos ferramentas muito simples para a codificação manual, como eliminar são a designação de códigos que vão permitir facilmente transformar e reinterpretar essas categorias sem fazer um processo de filtragem ou de reprocessamento de muito tempo.

00:09:43:26 Também temos ferramentas para reestruturação do sistema de códigos, como a codificação criativa, que vai nos permitir realizar uma organização do sistema de códigos fora da interface principal e através de uma interface mais visual. É a codificação inteligente que nos ajuda a fazer estruturas transversais De modo geral, esses elementos que eu falei são as ferramentas de apoio para documentação dos códigos.

00:10:17:18 São as que eu quero mostrar a continuação dentro do MAX, que é o exercício que eu vou fazer. É um exercício bem simples. Como eu já falei, o processo de construção de sistema de código do livro de códigos pode pode ter diferentes níveis de complexidade e dependendo das categorias de análise que vamos usar nesse caso, eu não tenho, por exemplo, um marco teórico muito complexo usado para analisar a informação.

00:10:44:04 O projeto que eu vou mostrar consiste em pesquisas em torno do bem estar organizacional e nesse sentido, o meu sistema de códigos é composto principalmente por esses âmbitos, que é no marco dessas entrevistas e é interessante para a empresa que tem a ver com cultura organizacional, aspectos a melhorar, estratégias de comunicação, propostas e como vocês veem na parte inferior esquerda a minha tela.

00:11:24:07 Aqui temos o sistema de código agora participantes, nós agradecemos muito que estejam aqui hoje, Como a Daniela lá falou, nesse momento ela tem uma. Teve uma interrupção na conexão, mas vamos esperar um pouquinho então para ver se ela volta. Eu queria lembrar que com relação a sessão que ela falou no início dessa sessão, o webcast de que foi feito a oito dias da Mariana Lima, se refere a alguns assuntos relacionados com metodologia de pesquisa.

00:11:44:00 Isso está no nosso site. Então nós pedimos que vocês, se quiserem, no final da sessão coloquem seus dados e mail para a gente poder entrar em contato com vocês. Depois dessa conversa.

00:12:15:01 E também aproveito para falar que vocês podem ter acesso a outros materiais disponíveis e aprendizado com relação a Max que podem falar, podem ter acesso a materiais mais especializados. A análise de conteúdo, o trabalho com pesquisa, as apresentações orientadas a tecnologias mistas e, além disso, também podemos podem ver trabalhos com arquivos multimídia, se for do interesse de vocês.

00:13:16:25 A Daniela está se reconecta no aqui agora e vamos dar uns segundos para voltar a apresentação. Muito obrigada a todas e a todos pela compreensão. Eu vou retomar então, dentro da apresentação que a Dani estava fazendo e dentro do processo e da estrutura de codificação. Nesse caso particular, vamos trabalhar então sobre o projeto que a Dani estava nos mostrando na tela, que tem a ver com algumas entrevistas relacionadas com o processo de coleta de informação associado ao assunto de clima organizacional, como a Daniela falou nessa apresentação, nós temos então a possibilidade de criar e configurar o livro de códigos de várias formas.

00:13:53:10 E uma dessas linhas com as que nós trabalhamos é a possibilidade de trazer algumas categorias pré definidas e uma construção de um marco teórico ou do estado da arte. Então, a revisão para que vocês tenham isso bem claro em termos de estrutura e configuração, nós poderíamos criar isso diretamente no MAX, que é a incluindo um processo de revisão bibliográfica, o que nos permite, por um lado, centralizar a informação e otimizar o fluxo da construção do livro de códigos.

00:14:37:28 Mas se nós já fizemos uma revisão bibliográfica fora do software e temos categorias pré definidas que queremos incorporar no meu trabalho, temos a possibilidade de fazer isso de duas formas. A primeira é diretamente com o que nós chamamos de sistema de códigos, que é essa janela que vocês veem aqui na interface que está do lado esquerdo. Um conselho que eu dou só para a gente ficar familiarizado, podemos abrir e fechar essas janelas principais de acordo com as nossas necessidades nesse primeiro exercício em termos de código.

00:15:14:15 Assim, nós queremos incorporar uma categoria. Podemos aqui com esse ícone que vai nos indicar que tem um mais. Vamos ter essa interface para a criação de um novo código. Nesse caso, nós poderíamos incorporar alguma linha. Nesse caso, eu poderia pode Poderíamos colocar dinâmicas relacionais, por exemplo. A outra sugestão, em termos metodológicos, é a importância de procurar a concretude na hora de fazer a denominação.

00:15:49:23 Nesse caso, Dinâmicas Relacionais é um título curto e objetivo que vai me permitir rapidamente identificar o fragmento ou o conjunto de códigos associado pontualmente a essa categoria. Em termos de cores, embora apareça algo menor, o Max quererá é muito importante e vocês não precisam fazer isso de forma consistente com a criação de código, mas é recomendável eventualmente. Já quando você estiverem em estruturas hierárquicas de código, poder usar essa leitura de cores.

00:16:25:22 Também temos a seção de memory de anotações de código e como a Dani falou na sua apresentação, isso é muito oportuno, porque através disso nós podemos rastrear a definição e de alguma forma, se nós fizermos um trabalho solitário, podemos delimitar de uma forma melhor também a que informação vai conter esse tipo de código. Vou dar um exemplo se eu, nesse contexto, por exemplo, não deixar algo muito aberto, muito amplo, como poderia ser dinâmica as relacionais e não cria uma precisão?

00:16:57:24 As pessoas não vão saber a que tipo de dinâmica relacional eu me refiro, porque podemos ter dinâmicas relacionais interna as de uma equipe ou as dinâmicas relacionais entre times e equipes numa empresa. Ou posso fazer uma leitura mais hierárquica de dinâmicas relacionais entre equipes que tomam decisões e que implementam atividades? Então é muito importante sempre especificar para dessa forma ter maior consistência em termos de segmentação de informação que vamos trabalhar.

00:17:32:26 Então, primeiro vamos podemos ter uma definição, posso colocar aqui caracterização dos discursos, narrativas ou práticas que vão se classificar aqui nesse ponto e dentro dessa linha. Então vocês sempre podem entrar aqui para alterar ou para criar mais precisão nesse conteúdo. Isso pode ser uma ideia inicial e para vocês saberem, eu poderia aqui ativar de novo e em esse mesmo essa anotação para ampliar a informação ou retificar a informação.

00:18:13:02 Agora, depois de criar essa informação, quando eu tenho o código, como é que eu faço o processo de interação? Quando eu já me vejo diante da documentação, Como eu faço para interagir com esse código com antecedência? Então, para isso que nós vamos fazer é ir e selecionar um pedaço, um trecho de texto. Nessa seleção eu vou poder dizer essa informação que eu quero acrescentar particularmente a essa categoria é o Max, que ele já tem duas formas de fazer isso primeiro, e vocês poderiam arrastar esse código, esse segmento de informação para o código.

00:18:50:28 Esse segmento de informação é feito de uma forma muito simples, com um clique esquerdo e quando soltamos, vocês veem que aparece uma linha de cor azul que está paralela à primeira linha de codificação. E essa é a primeira linha através da qual eu poderia criar ou associar esse segmento de informação a esse código particular. Depois tem outra forma que é que uma vez selecionado esse segmento de informação com o clique esquerdo, eu posso arrastá lo até a parte de dinâmica, se relacionar.

00:19:24:02 E vocês veem que o número em termos de frequência teve um impacto e uma mudança. Isso é muito relevante para a gente saber como interagir com essa informação. Agora tem alguns detalhes. Lembrem que no exemplo hipotético que eu dei a eu falei temos que ter informação precisa, porque talvez eu pense no fluxo de comunicação interno das equipes ou as relações entre times, entre equipes.

00:20:12:17 Eu posso ter interesse nas duas também. Então, na estrutura de códigos, quando vocês fizerem uma revisão hierárquica, porque nessa linha, esse é um detalhe muito importante no sistema de códigos a priori, quando nós estamos construindo ele, a leitura que vamos fazer é sempre da relação dos nossos códigos. Está numa perspectiva hierárquica. Então, nesse sentido, essa linha vai me permitir criar, por exemplo, um sub código que vai ser para pensar nas comunicações ou nas dinâmicas inter relacionais entre grupos ou internas dentro da equipe de trabalho.

00:20:47:29 Dessa forma, eu posso usar dentro de uma categoria que é um código principal que vai trabalhar com o sub código e também pode acontecer uma leitura diferente com relação ao que eu vou organizar. Algumas pessoas fazem uma codificação dupla, por exemplo, podem dizer Esse segmento de informação está falando de assuntos em ternos dentro da equipe. Então eu faço uma primeira codificação e depois eu faço uma segunda codificação no nível hierárquico principal.

00:21:14:04 A leitura aqui o Max, que é a Sobre isso é que não é necessário fazer uma dupla hierarquia, porque quando nós estamos codificando, por exemplo, usando o código de internas dentro da equipe, o que estamos falando para Max? Que é que nós queremos que isso esteja dentro de internas, dentro da equipe e que também pertence ao código de dinâmicas relacionais?

00:21:36:19 E como é que eu sei que tem essa dupla leitura? Esse é um detalhe importante. Eu vou pedir que prestem atenção aqui quando eu abro a informação, vou ver segmentada a informação a qual pertence, por exemplo, a minha categoria de inter grupos da relação interna dentro da equipe. Mas eu quero ver o consolidado de da categoria Dinâmicas Relacionais.

00:22:10:06 Basta recolher aqui e vamos ver a informação que está dentro dos códigos. Então não é necessário fazer uma dupla codificação porque o Max calhar entende muito bem a rota e a relação de como essa dinâmica poderia ser interessante, porque em alguns casos podemos querer fazer comparações entre conjuntos de códigos a partir das categorias principais. Em outros casos poderia ser interessante fazer comparações dentro dos sub códigos que estão numa categoria principal.

00:22:47:16 Isso com relação à informação inicial de como podemos construir essa estrutura de códigos dentro do sistema. A Dani já está aqui, não voltou? Então Dani, por favor, não sei se você quer voltar a fazer a apresentação. Olha, assim não, obrigada. Eu fiquei sem internet, eu me conectei no celular. Então por favor, se você quiser, pode continuar com a tua tela compartilhada e eu continuo fazendo a apresentação.

00:23:20:17 Muito obrigada! Então, o exercício que a Sabina estava mostrando é um exercício de criação manual inicial que nos códigos sob códigos dentro do MAX que é A, tem pequenas ferramentas de transformação que são muito simples, mas muito úteis na hora de designar e designar esses códigos. Lembrem sempre que essas estão ancoradas nos colchetes do lado esquerdo do nosso visualizador do documento.

00:23:56:19 Quando nós clicamos aqui, vocês veem que aparece sombreado destacado esse segmento e quando fazemos cliques direito sobre esse colchete, temos a possibilidade de apagar ou redesenhar códigos nesse segmento também diretamente em cima, diretamente em cima do colchete. E na última opção vocês veem que aparece apagar ali, borrar, apagar e se nós clicarmos ali, vai ser eliminada essa seção.

00:24:24:08 Mas se eu quiser substituir essa categoria num segmento, o que eu vou fazer é selecionar isso e designar a partir do meu sistema de códigos, arrastando um novo código que eu quero que eu quero designar. E depois eu vou eliminar o código que não me interessa mais e assim eu não preciso voltar a realizar a sessão. A seleção desse trecho também temos a possibilidade de fusionar códigos, esses códigos a partir do sistema de códigos.

00:25:08:23 Nós escolhemos simplesmente os dois códigos que nos interessa reunir. Nesse caso, podemos reunir, por exemplo, estratégias e propostas e na opção Unir Códigos, fazendo o clique, nós vamos obter um único code. Aqui tem uma precisão que é que não existe muito controle a respeito da etiqueta que vai ficar aqui. Talvez seja necessário etiquetar esse código, mas simplesmente nós vamos fazer isso clicando em cima do nome e escrevendo o nome correspondente para essa categoria no mesmo.

00:25:47:04 Assim, se nós fizermos, clique e vamos ver que o Max, que é a guarda a informação de modificação sobre esse código, como vocês podem ver na parte superior, diz que está fusionado com o código estratégias, o que permite ter essa rastreabilidade das transformações e reconfigurações do sistema de código. A informação, claro, como a Sabrina mostrou, é editável, então se vocês não quiserem conservar as transformações, podem apagá las.

00:26:24:12 Agora eu quero mostrar as duas ferramentas a que eu comentei no final da apresentação, que são as ferramentas de codificação criativa e codificação inteligente como ferramentas de suporte para a reorganização, validação e reconfiguração do sistema de códigos. Para isso, nós vamos até ao menu de códigos na parte superior e ali vamos encontrar a ferramenta de codificação inteligente. Se eu quiser ler de forma transversal, por exemplo, o código comunica ção, eu vou abrir essa ferramenta.

00:26:56:12 Não vou aqui direto sobre código comunicação e como vocês podem ver na tela à direita, a aparecem os segmentos associados a esse código principal. Essa leitura um pouco mais global. Um dos segmentos associados a esse código me permite ter um filtro dessa informação sobre a que eu vou poder designar códigos sem ter que navegar por cada documento individualmente.

00:27:40:17 Então, se nós lermos essa primeira citação que aparece na tabela, vemos a promovemos a comunicação aberta e transparente. Eu posso ter interesse, por exemplo, em etiquetar essa informação como estratégia de comunicação interna. Para isso, ao clicar duas vezes no trecho que eu quero codificar e vou destacar ele, agora fazemos clique direito e aqui aparece a opção de designar o novo código para essa seção eu vou fazer o mesmo procedimento.

00:28:09:07 Ao que a Sabina mostrou como e como eu já falei, as opções que continuam de memorando e comentários são opções facultativas, não é um não são campos obrigatórios que se usam geralmente para os códigos principais. Nem sempre se usam para todo o sistema de códigos, mas podem se limitar para definir as categorias principais com as quais eu estou analisando a informação.

00:28:37:26 Depois da OK, vou fazer ok e vocês vão ver aqui do lado direito. Assim podemos voltar um pouquinho e selecionar de novo o código comunicação no menu da esquerda no segmento vocês vão ver que aparece o código designado. O que é comunicação interna? Então a partir dessa coluna de códigos eu posso eliminar os códigos associados aos segmentos e realizar uma leitura transversal.

00:29:10:22 E daí eu vejo que tem designações que não correspondem a essa citação indicada e que fazem parte desse processo de revisão e revalidação da informação. Então vocês podem fazer clicar nesse X que aparece no lado direito e aí eliminar o código associado ao segmento, permitindo fazer uma revisão transversal da codificação feita sem ter. Como eu falei no início aqui, sem ter que navegar em um documento após o outro para fazer a recodificação.

00:29:52:18 No segundo lugar, temos a ferramenta de codificação criativa para isso. A gente vai fechar a janela dela e vamos selecionar a primeira que aparece aqui no menu de códigos. E essa ferramenta permite reorganizar um sistema de códigos que nós podemos ter criado numa leitura geral da informação e que pode não necessariamente estar tão estruturado que pode ser uma lista muito longa de códigos sobre os quais nós precisamos, por exemplo, ver quais podemos fusionar, quais podemos tornar sub códigos a partir de outros códigos principais.

00:30:32:21 Para isso, vamos escolher do menu da esquerda os códigos que queremos selecionar. Podemos selecionar vários códigos ao mesmo tempo usando a height, alt ou Shift um, dependendo se os códigos estão juntos ou em diferentes espaços. Nessa lista. Depois de selecionar dois códigos que queremos arrastar, eu vou manter o botão de clique e vou deslocar eles até a codificação criativa e depois vou clicar na parte superior que e começar a organização de códigos.

00:31:03:26 Como vocês podem ver aqui, posso deslocar os códigos do modo que eu quiser e além disso, no menu superior também temos a opção de criar novos códigos e de vincular códigos. Nesse caso podemos por exemplo, criar novos códigos para o código comunicação. Podemos criar um que seja de comunicação interna, outro que seja a comunicação externa. Nesse caso, estamos fazendo isso a partir da criação.

00:31:39:08 Mas o que nós vamos fazer a continuação é criar vínculos entre esses códigos para criar hierarquias e que essa hierarquia seja aplicada dentro do nosso sistema de códigos. Essa hierarquia, essa geração de vínculos poderia ser feita com códigos, que é o arrastei lá no primeiro passo que mostrei. Isso poderia ser feito sem problema, daria o mesmo resultado, o mesmo efeito sobre a organização do sistema de códigos para criar esses vínculos e esses hyperlinks, como a Sabrina mostrou, vocês fazem.

00:32:09:17 Clique nesse símbolo de Belém que vão criar uma flecha entre os códigos, sempre escolhendo a direção em em direção aos que devem ser o sobre códigos a partir do código principal. Depois de fazer essa reorganização, vocês podem fazer e clicar em Finalizar a codificação criativa. E como podem ver, os códigos que tínhamos do lado direito não foram alterados, então não vão sofrer nenhuma modificação no sistema de códigos.

00:32:37:12 Mas vamos ver dois novos códigos que vão estar associados ao código comunicação MAX, que é a vai perguntar se queremos aplicar essa estrutura no sistema de códigos se vocês não quiserem e se estão fazendo somente um mapa de teste de como seria uma organização diferente dos códigos, ou se querem ele mostrar algumas relações e não necessariamente aplicar essa hierarquia, vamos clicar em não.

00:33:23:29 Nesse caso vamos mostrar quais são os efeitos. Então vamos fazer a vamos clicar em sim, vamos cancelar e voltar que vamos voltar lá em Codificação Criativa E agora vamos replicar tudo ao arrastar o código de comunicação para vocês verem como é a aplicação disso dentro do sistema de códigos. Essa ferramenta é muito útil. Como eu falei no início, quando nós temos uma lista de códigos que nós fomos criando de forma emergente a partir da leitura, porque permite organizar de forma eficiente, visual e rápida o sistema de códigos nesse sistema.

00:34:01:04 Para fazer a aplicação a gente clica no sim, que é que? E vocês podem ver que embaixo do código comunicação temos agora os dois sub códigos que criamos dentro da ferramenta de codificação criativo. As duas ferramentas que eu mostrei podem funcionar de forma complementar. Podemos fazer uma codificação exaustiva através da ferramenta de codificação inteligente e depois organizá la também através da ferramenta de codificação criativa, pra ter isso de forma mais clara entre do sistema de códigos.

00:34:48:16 Por fim, antes de mostrar o resultado de como esse processo vai alimentando o que será o resultado final do livro de códigos, também temos a possibilidade de importar os códigos a partir de uma tabela de Excell, como vocês podem ver na última opção do menu de códigos. Não sei se nesse caso temos um Excel para importar. Eu tenho o Excel, mas eu peço desculpas porque não é o assunto do projeto, mas sim tem o Excel, então simplesmente temos nessa imagem que estamos vendo a estrutura de como deve ser esse livro.

00:35:23:07 O mais importante é que seja uma única folha. Mangaba é algo para garantir que a importação seja feita corretamente e a estrutura é muito simples. Temos uma coluna que se chama Códigos, outra que se chama Memo são anotações e no caso de códigos e sub códigos associados, vamos fazer isso com um sem no é maior do que é melhor para fazer a hierarquização na hora de importar.

00:36:00:06 E também vamos liberar as caracterização em outras códigos, quando fazemos, quando clicamos em OK, vai abrir a janela dos arquivos e vamos poder importar a tabela de Excel que nós preparamos. Essa função de importação de livro de códigos é muito útil porque podemos, por exemplo, criar uma lista de categorias antes de começar a leitura no projeto e ter uma série de códigos bem definidos que podem vir de um trabalho em equipe, por exemplo.

00:36:29:26 A partir da discussão de como vamos ler a informação com regras estabelecidas. Como vocês vêem, foi importada a informação com os códigos e as anotações que tinha. Esse livro do Excel. E quando temos informação duplicada, informação que já está no sistema de códigos, nós importamos um livro que já tem essas categorias. O Max que vai associar essa informação não vai duplicar esse código.

00:37:11:00 Se nós tivéssemos código comunicação, ele simplesmente associaria ao sub códigos adicionais do livro. Então podemos combinar sem risco de duplicação com esse processo manual de importação de códigos, vamos fazer um contra. Use para que o livro de código não fique muito saturado. E por fim, vamos realizar então a saída de informação do livro de códigos, que é o resultado desse processo de documentação das categorias ou códigos que nós usamos para a leitura da informação.

00:37:45:22 Esse vai ter, como eu falei ao longo da apresentação de PowerPoint, vamos ter uma estrutura de dicionário na qual vamos ter como subtítulos os nomes dos códigos e, associado a isso, as anotações que acrescentamos dentro dos mesmos nas anotações. Então, para isso, vamos no menu de relatórios e vemos a opção de livro de códigos. Aqui vocês podem ver que tem uma série de opções de personalização.

00:38:18:26 As primeiras que temos estão associadas a quais códigos nós queremos acrescentar nessa saída. A primeira opção de somente os códigos com anotações ou com memo de código. Isso faz que não tenhamos seções do documento que não tem definições associadas, porque vão ser seções em branco, então somente vão ter essa etiqueta de código. E pode não ser interessante como o resultado final ter esses espaços vazios no documento.

00:38:53:05 Também temos a opção de acrescentar códigos de nível alto e essa opção é útil porque, como eu já falei em algum momento, é muito comum que nós queiramos acrescentar só definições ou anotações sobre as características dos códigos principais e a desculpa é somente anotar que desse código fazem parte uma série de subcategorias, mas sobre as quais não acrescentamos uma definição precisa ou exaustiva.

00:39:33:03 Então essa pode ser uma opção útil quando temos uma documentação e dessas categorias principais temos também a opção de padronizar os pontos, por exemplo, padronizar fontes. Vocês viram que às vezes temos uma fonte diferente, cores diferentes. Quando anotamos informações, Então o Max, que é A, pode padronizar automaticamente as fontes na hora de fazer a exportação. Podemos usar convenções como exemplos numa cor particular e nesse caso não seria a opção adequada para conservar esse tipo de convenção.

00:40:08:10 Mas de forma geral, pode evitar um passo de edição. No documento final. Também temos a opção de acrescentar o número dos códigos no início do nome, incluir os códigos superiores no nome dos códigos. Isso é para o caso de livros de código que incluem sub códigos dentro a estrutura e exporta para o sistema de códigos. Com frequência, o que vamos fazer é exportar uma pequena tabela no início do documento, que parece muito com as frequências que nós vemos no sistema de código.

00:40:54:15 Quando terminamos de selecionar as configurações nessa janela clicamos OK, vamos esperar um pouquinho para carregar. É o que vou mostrar. Como eu falei no início, é um tipo de dicionário ou manual desse processo de documentação. No início vocês veem a tabela de frequências que eu já falei e depois encontram cada um dos códigos enumerados com as definições associadas ou anotações associadas dentro do memorando.

00:41:29:12 Dentro da notação. E isso era o que nós queríamos apresentar a respeito de livro de códigos como uma ferramenta para documentar o processo de análise dentro do Max que é a. Eu peço desculpas pelas falhas técnicas, pela minha desconexão. E Sabina, muito obrigada por continuar com a apresentação sem interrupções. E agora ficamos à disposição de perguntas. Sim, tem algumas perguntas que eu vou ler agora e eu convido vocês a fazerem as perguntas no chat.

00:42:01:27 O David pergunta Se tivermos muitos documentos, os códigos podem ser compartilhados? David Eu não tenho certeza se eu entendi a pergunta. Se você quiser ampliar um pouco essa pergunta para a gente dar uma resposta mais complexa. Enquanto isso, a Monica pergunta se eu quero ou preciso codificar um trecho com dois códigos de superiores, por exemplo, dentro de um projeto de dinâmicas relacionais e estratégias.

00:42:11:11 Nesse caso, podemos criar dois códigos para gratificação ou para análise.

00:42:37:25 Ahn, não é um problema. Simplesmente vamos fazer um processo muito parecido com de recem nascido, onde cai o. Selecionamos o trecho, arrastamos o primeiro código e depois podemos deixar esse trecho selecionado, como a Sabrina já mostrou, e arrastar o segundo código ao. Se for um segundo momento de releitura, a gente faz clique no colchete e isso vai selecionar a mesma.

00:43:01:18 O mesmo trecho já selecionado e ali vamos arrastar o segundo código. Então isso não é um problema para a visualização. Quando nós abrimos o documento, vamos ter esses dois colchetes que destacam a mesma área selecionada.

00:43:31:08 Havia que perguntar se a construção de códigos fica clara, mas às vezes nem as ferramentas de visualização. Não vemos a categoria principal, mas a subcategoria. Bom, nesse nessa apresentação não falamos de ferramentas visuais, mas isso pode ter a ver com alguma visualização configurada.

00:44:01:08 Desculpa, eu acho que ela se refere ao momento de construção do mapa através da codificação create para Sim, acho que sim. Claro, não se enxergam porque quando realizamos isso nós só tínhamos código de nível superior. Mas se nós fizermos isso agora, arrastando o código comunicação ao qual já associamos sub códigos, então vão ser arrastados em conjunto nos outros com os vínculos respectivas.

00:44:37:17 A vantagem é que esses vínculos também podem ser editados se for de interesse no início da codificação criativa, são igual de alteráveis, como os primeiros que já criei dentro da ferramenta. Nem chegaram várias comentários de parabéns. Muito obrigado por tudo que foi compartilhado. E o Paulo diz Podemos pensar em indicadores quantitativos posteriores a uma análise como frequência. Sim.

00:45:17:03 No menu de códigos vamos encontrar também as ferramentas correspondentes a onde a Sabine está colocando o mouse e estatísticas de código. Ali nós podemos gerar estatísticas de código do nível superior ou de sub código com sobre códigos. Vamos poder trabalhar por família de códigos. Podemos obter as frequências associadas a todos os códigos ou aos sub códigos e nesse caso temos uma série de códigos que não tem sub códigos associados, por isso estamos vendo zero aqui na tabela de frequências.

00:45:53:23 Nesse segundo exemplo e um pouco mais claro, e no caso de estatística de código, o que temos que ter presente é que vamos obter as frequências associadas naqueles segmentos nas quais desenhamos o código em nível superior. Desculpa aí, eu estava falando de códigos, me referindo a sub códigos. Aqui sim, mas aqui temos eu vou mostrar rapidamente como de fato podemos ter essa consulta, não num sistema de códigos mais robusto.

00:46:40:07 Vamos poder ver numa tabela esse resultado, mas também com gráficos que isso cria uma vantagem incrível e temos um alto nível de personalização dentro dessas ferramentas. Alexandra Desculpa por tempo, não podemos recuperar a codificação inteligente, mas nós convidamos a deixar os dados aqui na pesquisa para a gente poder entrar em contato e compartilhar esse material contigo. Uma pergunta se podem fazer, se pode fazer a importação de códigos para atualizar isso depois?

00:47:12:00 Sim, poderia ser feito, mas vamos ver se a Dani quer complementar essa pergunta. O que nós explicamos é que quando fazemos a importação, sempre que Max quer encontrar um código com a mesma denominação, com o bom tem que ser igual com maiúsculas e minúsculas. Então Max que vai fazer essa condensação? Se você esta numa segunda revisão, vem que deve ser feita alguma atualização e edição.

00:47:46:02 Podem renomear um código e realmente aí sou obrigada por repetir a informação. Bom, vejo que tem muitas perguntas e no tempo que nós temos não vamos poder responder todas as perguntas. Mas de novo a gente convida todas e todos vocês a deixarem os dados aqui ou e-mail também, para que depois a Daniela, que é a gerente de produto de Max, que é A, possa responder todas essas perguntas.

00:48:23:19 Então a todas e a todas vocês, muito obrigado por muito obrigada por estarem aqui, por fazer as perguntas que enriquecem muito essas conversas. Muito obrigada, Daniela, por toda a sua explicação e esperamos poder contar com vocês em outra conversa. Muito obrigada! Obrigada a todas! Um ótimo dia para todas! Para obter mais informações, o software ou tópicos relacionados não receita entrar em contato no e-mail em treinamentos arroba Schafer shop pontocom.

Criando e documentando categorias de análise com MAXQDA: Livro de Códigos


O livro de códigos é uma ferramenta que permite ao pesquisador documentar rigorosamente as categorias de análise em suas pesquisas, a fim de obter resultados consistentes. O objetivo deste espaço é apresentar o livro de códigos aos participantes a partir de duas perspectivas: como uma etapa preliminar para a análise do conteúdo do projeto e como um dicionário que pode resultar da documentação de categorias no processo de leitura e análise.

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