00:00:37:03 Gerson Cruz, gerente de produto do portifolio científico do seu fashion. Engenheiro Eletrônico pela Universidade Distrital Francisco José de Caldas e Mestre em Ciências da Informação e Comunicação. Ele tem experiência atualmente como engenheiro de desenvolvimento eletrônico em Araguari, sofre professor universitário em engenharia eletrônica e Mecatrônica na área de sistemas embarcados, Inteligência Computacional e Comunicações. Então bom dia a todos.

00:01:17:25 Muito obrigado por estarem aqui desde então. Nesses últimos webinar que nós fizemos, nós trabalhamos com outra, as ferramentas diferentes e hoje vamos usar a e mail, que é o motor principal para a parte matemática. E hoje vamos falar um pouquinho mais da mais importante, que é a ferramenta então que vamos ter aqui hoje e vamos continuar com um pouco mais das formas de uso da ferramenta.

00:02:07:08 Para os que tiverem interesse então em aprender a usá la, já que hoje vamos tentar avançar um pouco no que se refere à parte da representação gráfica que nós já falamos em outros encontros e de forma geral, como aplicar gráficos a funções gerais. E no encontro anterior estamos falando do Kohler e vimos muitas aplicações, muitos aplicativos que nos permitem poder fazer uma aula e gerar conteúdo para os estudantes e gerar avaliações para os estudantes a auto avaliações.

00:02:38:27 Então, hoje nós vamos avançar um pouco para a parte prática, porque muitas dessas coisas que nós falamos, da onde saem, como são produzidas. Então eu vou mostrar como é simples e fácil trabalhar com isso dentro do meio. Para o Learn, como gerar essas aplicações? Porque podem funcionar para assuntos dos mais básicos, até assuntos bem mais avançados, mais complexos.

00:03:08:06 Mas, de modo geral, o conceito de como se produz isso, esses gráficos continua sendo o mesmo. Então vamos entrar na ferramenta e eu vou fechar a minha câmera então um pouquinho, porque eu não vou. Não vai ser necessário eu estar aqui e a gente vai se concentrar na tela então e eu vou mostrar como gerar esse conteúdo, que é o que nós vamos trabalhar.

00:03:43:01 Assim, a minha conexão vai melhorar um pouco também. E vamos nos focar então na ferramenta. Não podemos esquecer que algo muito importante é que a MEI é uma ferramenta que sempre vale a pena lembrar disso. Funciona na nuvem on cloud e felizmente tem a opção de teste. Quando a gente entra nesse site, nessa tela principal, a gente pode ir entrar na sessão de para que?

00:04:14:28 Como pode nos ajudar uma e nas aulas, por exemplo, temos essa aba. E aqui entrando aqui, nós podemos pedir uma demonstração. Então pra poder trabalhar. Se vocês tiverem interesse em testar essa ferramenta e saber como funciona, mas é uma ótima opção para fazer isso Muito. E então, como é uma ferramenta em nuvem, nós temos que garantir uma boa conexão.

00:04:58:01 E o mais interessante disso é que tudo que nós vamos desenvolvendo vai ficar salvo nesse espaço da ferramenta que está baseada nos servidores da Microsoft, então nada vai se perder. Isso ajuda muito em. E então depois vamos ter muito material desenvolvido aqui, vamos guardando ele e também podemos publicar esse material para os estudantes ou compartilhar também o que produzimos com link específico e também os diferentes portais que tem na e principalmente esse portal que é o Portal e ferramentas e aplicações.

00:05:48:02 Ah, e aqui também temos instrutores, pesquisadores e estudantes que usam a ferramenta. Então hoje vamos falar dessa parte de gráficos. E antes de começar, acho que seria interessante dar um contexto rápido. Não vamos nos dar muito tempo para falar de por que a representação gráfica é tão importante na parte de matemática. Uma das questões que temos hoje na educação é que, de acordo com alguns estudos e principalmente de acordo com os avanços que tiveram, disciplinas tão importantes como a neurociência, essas pesquisas mostram que a forma de aprendizado vai muito além de memorização de decoração.

00:06:29:17 E para nós, como estudantes, em qualquer faixa etária, o mais importante é que o aprendizado tenha um contexto. Então, quais são os motivos para o uso no dia a dia? Onde se pode aplicar espaços nos quais se pode aplicar o que se aprende de acordo com o campo de ação do estudante? Isso é muito importante e a aprendizagem com aspectos gráficos é muito importante na matemática, porque tem alguns aspectos muito interessantes que nós temos que considerar, já que somos pesquisadores, estudantes.

00:07:04:25 Quando eu, por exemplo, eu posso ler um gráfico dentro de um problema matemático, eu posso ver os contextos e fazer com que isso, que é muito abstrato, possa se tornar um pouco mais fácil de reconhecer. Então nós temos a possibilidade de representar dados de funções geometrias, não de uma forma visual, como estudantes. Ou seja, nós para nossos estudantes também podem.

00:07:58:28 Podemos apreciar de uma forma melhor tudo o que na matemática se vê abstratamente. Nós podemos levar a realidade e criar um significado muito mais profundo com essa materialização que podemos criar com gráficos por trás desses símbolos equações. Então, essa visualização é uma das vantagens que tem esse aspecto gráfico para as matemáticas também. Quando nós temos a possibilidade de de gerar essa parte gráfica a um entendimento, a compreensão dos conteúdos é mais profunda também porque temos a possibilidade de conhecer o que são as relações e as equações matemáticas quando as vemos visualmente, por exemplo, como interagem, Há diferentes variáveis de um mesmo problema.

00:08:33:12 Assim, pode se interiorizar melhor, pode se entender, entender melhor a essa situação matemática e, mais adiante, pode se aplicar numa situação mais eficiente. Também nos ajuda a resolver problemas, claro. Muitos problemas já nos aconteceu. Às vezes tem problemas que são mais difíceis de resolver rapidamente. Temos que fazer análises maiores, mais lentas. Um gráfico também nos ajuda nesse sentido.

00:09:12:06 Quando uma solução para um problema não é tão óbvia, poder ver a informação e identificar as variáveis é um pouco mais fácil de forma a um visual. Alguns pontos críticos de algumas tendências encontrar ou imaginar uma possível solução com essa dimensão gráfica nos permite tratar de problemas então de diferentes perspetivas, com diferentes abordagens, e isso faz que a solução de problemas também se torne uma tarefa de criatividade.

00:09:53:22 Então, os gráficos dentro da matemática nos ajudam nesse sentido. E também quando nós perdemos essa ansiedade, esse medo de resolver um problema, quando encontramos diferentes formas de entender os problemas e que sabemos que temos a capacidade de resolver um problema, então a motivação e o compromisso do estudante melhoram e faz com que o que antes era assustador se torna então muito mais eficiente, muito mais interessante.

00:10:23:28 Com essa possibilidade de ter gráficos que sejam interativos, que sejam atraentes também, que passam despertar a curiosidade, a motivação e também isso pode promover então, o interesse e a participação do estudante no seu processo de aprendizagem e fazer que tudo seja muito mais dinâmico e que os estudantes se preocupem não só com cumprir um requisito e completar uma.

00:10:59:00 Não saber passar numa cadeira, numa disciplina e fazer uma prova. A questão é que a gente pode promover o aprendizado e a vontade de aprender dele, né? Então hoje vou falar dessa parte gráfico, que não é uma grande fortaleza. A maioria das ferramentas que tem no mercado tem isso, mas nesse caso a grande vantagem, a grande qualidade é a facilidade e a velocidade para encontrar soluções gráficas, tanto para o professor como para o estudante.

00:11:29:02 Então vamos entrar agora assim no assunto e vamos lembrar um pouco como funciona nesse caso tudo o que se refere à parte do entorno gráfico. Então vamos lembrar que a isso é o que nós estamos vendo, o que nós temos trabalhado nesse espaço, e isso é o que nós chamamos de área de trabalho, né? Eu já mostrei isso e já usamos em encontros anteriores.

00:12:05:22 E esse entorno gráfico, esse espaço, nós podemos combinar a apresentação de conceitos como estamos fazendo hoje, incluir aspectos gráficos, que é algo que já tínhamos falado em eventos anteriores, como a criar e como colocar esses gráficos dinâmicos nesse espaço e também combinar isso com toda a parte de simbologia matemática. Então, como quando nós queremos gerar gráficos, o mais importante é pensar nesses três passos.

00:12:48:10 No primeiro passo, então é pensar nas expressões matemáticas. E geralmente nós temos que organizá las em grupos ou em células e num grupo podemos ter diferentes conteúdos. E cada uma dessas células que temos aqui e vocês veem que eu gerei aqui, são células que pertencem a um grupo. E nessas células eu posso ter conteúdo visual, imagens ou até texto, como eu estou mostrando aqui na tela ou conteúdo matemático, que é o que eu vou mostrar depois.

00:13:30:03 Então temos que ter essas expressões matemáticas organizadas também e identificar as formas de entrada. Isso tem a ver com, por exemplo, quando vamos grafitar uma tabela que a gente não fez isso ainda, temos que pensar como grafitar 1,1 função, como aplicar funções típicas ou algumas que não são tão genéricas. Quero dizer, quando são algumas expressões que não encontramos em todos os problemas, mas que existem também no contexto matemático.

00:14:04:09 E também como configurar o entorno gráfico do mapa bem de acordo com as necessidades. E vamos lembrar rapidamente que esse entorno gráfico sempre está desse lado direito aqui na tela. E aqui nós encontramos então um plano cartesiano e podemos personalizar, podemos modificar, podemos trabalhar sobre ele de diferentes formas. Mas, além disso, com esses gráficos, se nós quisermos, podemos trazê las.

00:14:44:19 Parecem na área de trabalho. Então vamos começar com alguns elementos para entender como funcionam, como trabalham. E 1/1 interessante é como nós podemos criar gráficos de pontos de pontos específicos dentro do eixo cartesiano. E nós não falamos ainda sobre o fato de que sempre que trabalhamos com o mapa ao lado, podemos gerar gráficos que partem de uma tabela.

00:15:20:26 Nós falamos que muitas vezes isso é muito bom, porque dessa forma nós podemos apresentar conceitos importantes, como reconhecer o comportamento de uma função matemática específica ou permitir que nessa tabela possam se tabular alguns valores e ver como eles se comportam. E que, obviamente, nós, como professores, podemos fazer essas modificações, mas nossos estudantes também poderiam fazer isso. Então temos a possibilidade, nesse caso, de desenhar essas tabelas específicas.

00:15:59:00 Minha forma de introduzir essas tabelas é bem simples a gente vai trabalhar, vai selecionar essa tabela. Vamos ir no menu de ferramentas, vamos ver a opção de tabelas e quando nós clicamos nessa opção de tabelas aparece então um conjunto de opções e dentro dessas opções temos que colocar uma tabela vertical, que é a apresentação típica, mas também podemos criar tabelas horizontais ou nesse caso também criar tabelas de tipo file.

00:16:35:01 Agora vamos criar uma tabela muito simples aqui. Essa de tipo vertical e aqui temos uma variável por default básica que nós podemos colocar o nome que a gente quiser para a tabela. E esse nome, essa variável vai ser então o nome do nosso eixo cartesiano. Eu comecei com uma coluna Mônica, mas podemos acrescentar todas as colunas que nós quisermos e isso a gente vai fazer com essa parte, com esse menu que tem a configuração da tabela.

00:17:10:22 Então a gente pode acrescentar coluna direita ou esquerda. Aqui eu acrescentei uma coluna à direita e também vamos dar um nome. Então para esse valor. Então que a gente vai fazer e selecionar essas células azuis e colocamos a informação que a gente quiser. Aqui, por exemplo, eu vou colocar zero um, dois, três, menos de um, por exemplo. Então a gente vai ver que dentro da tabela temos que ter mais espaço e eu posso apertar enter e vai criar uma célula.

00:17:44:19 Então, como a gente vai acrescentar espaço? É muito simples. No mesmo menu da tabela a gente vai clicar pra acrescentar linhas à continuação. Isso vai permitir gerar mais valores. Aqui eu coloco -2 e depois -3 e a gente vai fazer a mesma modificação do outro lado, na outra coluna que a gente vai colocar aqui. Zero um quatro nove um quatro nove de novo.

00:18:13:25 Então, automaticamente, quando a gente começar a gerar essas tabelas, colocar essas informações, a gente vê que, de fato, cada um desses pontos está representado dentro de um plano cartesiano nessa opção. Então, dentro do elemento ao espaço, o gráfico que nós falamos antes, cada um dos pontos vai sendo gerado agora, depois de gerar esses pontos dentro do espaço gráfico, a gente pode fazer modificações.

00:18:45:06 Não é necessário fazer tudo aqui na tabela, a gente pode ver aqui eu passo desenhar, mas esse ponto não tinha que ficar aqui, tinha que ficar aqui e eu posso mexer, arrastar o ponto A e ver qual é o valor que ele vai ficar. Então automaticamente os valores da tabela vão mudando também na tabela. Então dessa forma a gente tem a possibilidade, nunca está fazendo de poder personalizar e alterar a partir da tabela ou da curva.

00:19:18:27 Em tempo real, e podemos ver o comportamento numérico que gera cada uma nessa avaliação. E a gente pode estar aplicando ali no eixo. Bom, esse é um exemplo bem simples também. Temos a possibilidade então de fazer outra coisa. A gente vai criar nesse outro espaço ao lado outra tabela e a gente vai colocar não só uma variável, vamos colocar várias e aqui vamos nomear.

00:20:05:21 Então não como X, mas como a aba Inserir. Vamos colocar, por exemplo. E as variáveis não precisam se chamar especificamente x e Y um Claro, e aqui eu vou colocar alguns valores, então vou do zero um, dois, 03h04, depois 05h06, sete, oito, nove e aqui quatro três dois um zero. Então da mesma forma vocês veem que aqui eu posso ter várias colunas dentro de uma tabela e o que nós vamos encontrar nessa tabela então é que essa é a primeira coluna que vocês veem.

00:20:36:08 A coluna A um vai se comportar como uma variável independente que vai me permitir colocar alguns valores no eixo X que nós usamos. E as outras colunas vão se tornar variáveis dependentes também, dependendo dos valores que a gente vai colocando. Mas vamos dizer que isso é útil, mas é simples. Mais podemos pensar então em como usar isso dentro de uma função.

00:21:25:19 Como nós poderíamos levar isso a uma função? Por exemplo, nós poderíamos colocar que temos uma função F de X e vamos determinar que essa função F de X vai ter um comportamento. Dessa forma, vamos dizer que aqui temos x x ao quadrado mais dois x. Então a gente já viu isso em outro encontro. Então automaticamente nós vemos que esse tipo de função é grafitada imediatamente aí no espaço gráfico lateral.

00:22:01:01 Mas aqui eu vou tentar usar essas noções então que eu mostrei com esse conceito de criar tabelas para ver como se comporta então esse gráfico em alguns pontos específicos e colocar esses pontos dentro do gráfico e ver onde estão. Então é algo simples, mas eu quero mostrar como funciona. Então a gente vai criar aqui nesse caso uma tabela horizontal e a gente vai atribuir alguns valores para X.

00:22:37:09 Então eu vou colocar zero um, dois, 03h04, por exemplo, e vamos acrescentar uma linha abaixo nessa tabela e nessa tabela. Então vou colocar a informação de F de x a. As informações dos valores vão corresponder a f de x que eu declarei lá acima. Então que vai criar é uma variação imediata, uma tabulação sobre essa função e além disso, vão estar representados esses pontos no espaço gráfico que nós vamos olhar.

00:23:08:21 Nisso é muito útil porque, como eu falei antes, isso nos permite ter uma visualização de conceito muito rápida do que nós queremos apresentar. Obviamente, aqui eu estou mostrando um exemplo bem simples, mas é mais para mostrar o conceito e o funcionamento. Um dos passos que devemos seguir. Mas isso vocês podem fazer de outros modos, com informações mais complexas.

00:23:44:13 Quero mostrar mais um exemplo simples de como isso funciona e como a gente, por exemplo, pode combinar isso com alguns outros pontos que vimos anteriormente. Vamos dizer que ele tem a função aqui onde x e essa função vai ser A1VF de x e vamos acrescentar uma variável c. Então vamos combinar o uso dessas tabelas e vamos declarar a outra variável A e informar que temos um.

00:24:29:07 Queremos uma variação real com um deslizador manual e também vamos colocar que queremos acrescentar a variável C e vamos dar um valor de 20 e vamos gerar então esse valor maior, porque isso é muito interessante, porque então a gente já vê uma nova função e depende da função que a gente tem anteriormente. E temos essa função com uma tabela de pontos muito específicos que nós colocamos no exemplo e então declarando com f deslizador Podemos ver rapidamente o que acontece quando nós multiplicamos a nossa função.

00:25:10:25 Com essa em comportamento do gráfico e o que acontece quando nós descartamos essa função ou geramos uma constante dependendo da função, o que acontece, Qual é o comportamento E com isso a gente avança um pouco mais. Então é, acho que podemos ver a outros pontos que nós já tínhamos visto em encontros anteriores, de como se cria esse tipo de gráfico para funções específicas e também como a gente pode fazer tabulações, personalizar o gráfico e ver comportamentos muito claros usando esses sintonizadores.

00:25:57:13 Comunicadores manuais ao criar pontos específicos para tabelas, tudo bem, o que a gente pode fazer também. Além disso, eu falei da possibilidade de, no evento anterior a gente falou que a gente 1000 na parte gráfica do mapa e como trabalhar segmentos e formas específicas dentro dos gráficos matemáticos. E ficou uma pergunta que era como gerar isso se temos uma função própria da ferramenta ou como nós fazemos isso?

00:26:30:28 E de fato, para poder gerar esses segmentos, nós partimos do mais básico e a criação dos pontos. Nós vemos como criar isso através de uma tabela, mas nem sempre é tão interessante fazer isso com uma tabela, porque sempre vamos querer representar pontos com tabelas ao criar las para um ponto único, nós gostaríamos de poder criar pontos individuais. Então pra fazer essa criação de pontos, nós usamos dentro do mapa algo tipo uma anotação abreviada.

00:27:17:03 E além disso, existe outra possibilidade que nós podemos encontrar como modalidade do comando point. Então vou mostrar a primeira forma que a metodologia abreviada. E é muito simples. A gente vai declarar então um ponto através de uma letra, uma letra maiúscula. Então vamos dizer, por exemplo, que vamos ter 1,2 vírgula três, por exemplo. Temos esse ponto que já foi gerado e vocês podem ver que é de fato o ponto já está na ali registrada, com a etiqueta que a gente queria.

00:27:48:16 Agora eu quero usar uma etiqueta que tenha um nome, por exemplo, não só uma letra pode ser um nome. O que acontece então? O que o meio entende? Em caso? Bom, aí eu coloquei algo que não significa nada, que é a laje, mas então entende que é uma expressão completa e tem a L a e que são variáveis multiplicadas entre elas.

00:28:34:10 Então por isso não podemos usar mais do que um letras e tem que ser uma letra maiúscula para a notação de pontos. Vamos usar outro ponto. Aqui vamos colocar o ponto B -1,8 pra ter um valor flutuante e o valor seis, por exemplo. Vamos colocar mais um ponto aqui, vamos especificar quatro pontos, vamos colocar um terceiro ponto que é de -4,0 e vamos declarar outro ponto que é um ponto de e vou dizer que é por exemplo, -1 vírgula.

00:29:11:19 E vamos usar um valor simbólico típico. Então aqui vocês veem esses pontos dentro do nosso, do nosso entorno gráfico de trabalho, e vamos lembrar que nós podemos fazer zum zum alto. Dentro dessa entornam um gráfico com scroll e com o clique esquerdo do nosso mouse a gente pode mexer e navegar pelo andar no gráfico. Então aqui temos esses pontos já nomeados também.

00:29:48:25 E o mais interessante disso? Bom, essa é uma forma bem simples de declarar pontos, mas o mais interessante aqui é que além disso, nós podemos usar esses pontos pra criar formas para criar segmentos. Então, por exemplo, quem nós podemos criar? Podemos criar vetores, por exemplo, eu posso criar um vetor que vai do ponto A até o ponto D, então vou criar um vetor e esse vetor imediatamente vai ser visualizado aqui no entorno.

00:30:26:01 O gráfico no que nós podemos criar. Também podemos criar um retângulo e para criar esse retângulo e também que a gente possa colocar atribuir dois pontos no meio de uma diagonal para criar esse retângulo. Então eu passo criar por exemplo, onde cedem para quem possa gerar a desculpa. Desculpa, eu escrevi errado aqui, eu escrevi em um ângulo e esse era o problema.

00:31:09:11 Agora sim, retângulo e está aqui. Foi gerado o retângulo e o que mais nós podemos criar? A gente também pode criar um triângulo igual triângulo, e a gente vai dizer que quer formar esse triângulo com ponto ABC, por exemplo, que falta uma vírgula pronto e vamos ter um triângulo. E mais interessante é que a gente pode criar segmentos em que os segmentos podem estar compostos por pontos que nós já geramos ou com pontos que não enxergamos ainda.

00:31:41:03 Então, falando de física, por exemplo, quando falamos de soma de vetores, o percurso iniciado entre o ponto A ao ponto B, como nós podemos usar isso? É muito fácil, muito rápido, que é um assunto que muitas vezes para os estudantes pode ser complexo com relação ao gráfico, a soma de vetores do ponto de vista em gráfico e isso poderia ser muito útil.

00:32:23:25 Então nós podemos criar esse segmento. Eu coloco esse segmento e vou declarar então que vai ser criado a partir de A até outro ponto no 10,6, por exemplo, e depois vai até o ponto C e 0,3 é só um exemplo, não é algo específico, né? Então aí a gente pode ver como vai sendo criado esse gráfico. Cada um dos pontos.

00:33:08:04 Então aí a gente vê alguns segmentos gerados e isso nos possibilita, então, facilmente, através dessa função, criar formas. E podemos criar muitos exemplos e exercícios úteis dentro dessa parte em matemática e esse ano vai nos ajudar a visualizar e entender esses problemas. Então eu falei que essa apresentação de pontos não é a única. Temos outra função que é o comando point, que pode ser usado para criar pontos também através da barra de ferramentas, usando o menu de opções.

00:33:48:20 Então vamos escolher essa função e a função de forma. Podemos declarar um ponto com essa opção, que é a opção de ponto especificamente. Então a gente vai criar uma célula e clicar em ponto e isso vai gerar um ponto. Então e a gente vai incluir a informação que quiser, a gente vai parecer, vai fazer algo como parecido com o que eu trabalho na aula, por exemplo, que é uma lista de pontos um, dois e três e vou criar depois outra lista e aí pode ser quatro, 05h06 e vamos ver cada um desses pontos.

00:34:25:11 Especificamente aqui no gráfico. Está tudo aqui. Então são todos esses pontos. Visualize dados e mostrados nesse caso dentro do gráfico. Então, muito bem. E qual é a diferença entre esses pontos e os pontos que têm as etiquetas? Bom, a gente pode usar essas estruturas para poder declarar pontos de forma muito errada. E o que nós vamos fazer com essa estrutura de pontos?

00:35:08:27 A gente pode fazer o seguinte a gente vai escrever aqui com letra maiúscula, porque e automaticamente vai aparecer ali a função. E eu quero trabalhar agora com uma variável z uma, ou melhor, uma variável de x e vou trabalhar com uma função que é x ao quadrado. Por exemplo, x ao quadrado. E eu estou usando aqui o menu das ferramentas para mostrar como funciona e eu quero acrescentar alguns pontos para essa função e eu quero colocar aqui todos esses pontos.

00:35:40:16 Então A e X vai ser igual a todos os pontos que vão de -5 até cinco. Por exemplo. E a gente pode fazer isso. E aqui vai me permitir fazer uma avaliação de todos os pontos considerados e a gente vai ver como estão representados dentro da função que a gente colocou.

00:36:12:21 Bom, vejam como é interessante então trabalhar dentro dessa parte de pontos, mas temos outras funções que são muito interessantes também, que a gente não tinha visto ainda nas aulas anteriores e vamos tentar mostrar hoje. Quando a gente está criando gráficos para as funções, tem funções que podem obviamente ser funções de um domínio ou de faixa de e de.

00:37:11:16 Pode fazer isso que de um modo que vai nos ajudar a entender o conceito. Então, sempre que a gente vai criar um tipo de restrição, a gente vai primeiro. Então declarar a função é o que a gente vai fazer. Então é registrar uma, declarar uma função para todas as seguintes condições. E para isso a gente vai usar uma barra completamente vertical para dar a indicação ao sabor de que dali pra frente vamos declarar todas as restrições que nós queremos indicar e vamos colocar equações que vão nos permitindo trabalhar com essas restrições e essas restrições podem ser agrupadas usando as expressões AND ou where pra indicar qual é o tipo de relação que a gente quer

00:37:59:17 implementar. Então vamos fazer um exemplo bem simples. Não vou falar que vou trabalhar com x ao quadrado e que eu quero que esse gráfico esteja representado, nesse caso, para todos os x maiores do que 5000 por exemplo. Então a gente vem aqui para avaliar a questão. Então, avaliado todos os pontos que nós queremos mostrar de forma bem simples e a gente vem aqui na configuração e acho que tínhamos algumas perguntas, então acho que vamos usar alguns minutos para responder essas perguntas.

00:38:35:13 Eu vou pedir desculpas. Eu não tinha planejado isso. Acho que estávamos num bom ritmo, mas tudo bem, eu me comprometo a continuar isso numa próxima aula. Muito bem, certo? Não tem problema. Então, para aqueles que estão aqui, vamos mandar por e-mail. Quando é que a gente vai agendar esse encontro? O próximo encontro para vocês assistirem? Temos algumas perguntas, uma e podemos associar as formas das sessões cônicas.

00:39:10:01 Como é que é que podemos associar as fórmulas das sessões cônicas? Sim, e se eu entendo a pergunta e se a gente quisesse criar uma forma numa função e a partir dessa função gerar elementos cônicos? Sim, podemos fazer isso. Um dos exemplos que eu tinha preparadas era justamente isso era criar os sólidos em revolução, usando a implementação das fórmulas que criam esses sólidos.

00:40:00:16 Mas vou desenvolver isso no próximo espaço, no próximo encontro. Também não se perguntaram. Em segundo, a tua opinião entre Mapa e GeoGebra, qual é mais eficiente ou quais são as diferenças sem muito bem. Bom, eu acho que são ferramentas diferentes. A simples vista a gente pode achar que se parecem um tanto. O que se faz em GeoGebra com um mapa tem a possibilidade, nesse caso, de que a gente a gente pode gerar funções, a gente pode criar gráficos.

00:40:37:00 E isso, claro, se parece muito com o que se faz em GeoGebra. Mas qual é a experiência? A diferença maior que eu percebo? Obviamente, esse é um pacote matemático que é suportado por uma empresa com software que tem constantes atualizações. Nós temos a possibilidade de conectar a meio pau com outras ferramentas próprias que tenham o fabricante, como por exemplo, a possibilidade usar o mapa online.

00:41:16:04 Nós já falamos disso no evento anterior. Nós então podemos permitir que os nossos estudantes, por exemplo, conectem imagem a isso com fórmulas diferentes, fórmulas com tabelas como nós já trabalhamos, e que esse trabalho possa ser desenvolvido também a partir de mapas. Também tem muitas coisas já desenvolvidas dentro da Empower e quase tudo pode ser usado em mapa. Então eu posso ter, por exemplo, um desenvolvimento de pesquisa muito forte em mim.

00:41:47:27 Eu passo usar com outras ferramentas também. Então é interessante pensar que é uma ferramenta que entra, que funciona dentro de todo um ecossistema. É uma ferramenta muito boa e excelente para poder trabalhar e desenvolver um trabalho mais complexo e usar todo um ecossistema e vai nos permitir ter outros assuntos, Outro tipo de trabalho. Podemos combinar o mapa Neves com mapa.

00:42:22:01 O calculador meio paulista tem o espaço na nuvem. Posso compartilhar materiais, receber materiais diretamente dos fabricantes, também de pesquisadores, professores e a comunidade de desenvolvimento é muito boa também, né? Essas são as diferenças que eu poderia comentar muito bem, já era. Muito obrigado. Temos outra pergunta, mas acho, acho eu, que vou ler, mas acho que tem a ver com a apresentação.

00:42:51:14 Eu quero somar dois círculos de tamanhos diferentes que girem em direções opostas. Acho que isso vai ficar para a próxima sessão. Não sei se te dar uma explicação agora não acho que vai ser melhor fazer isso com a ferramenta e explicar isso verbalmente é um pouco difícil. Nós vamos guardar essa pergunta e vamos resolver isso no próximo encontro.

00:43:18:13 A gente aproveita e usa essa pergunta como um exemplo. Muito bem, Gérson Muito bem. Não temos mais perguntas agora. Então, muito obrigado a todos os participantes. Desculpa por esses problemas técnicos. A gente nunca pode prever isso. Mas como a gente falou, a gente vai ter outro encontro para continuar com essa apresentação. Em outra oportunidade a gente vai avisar por email.

00:43:57:23 Gerson Quero terminar antes de encerrar aqui. Não. Eu só gostaria de agradecer a todos aqueles que esperaram pela paciência, aqueles que fizeram perguntas de nova cara. Eu pedi desculpa porque como a Elisa falou, nunca podemos prever quando vai acontecer um problema desses. E com relação a conteúdo e tempo e disponibilidade, eu sempre estou pensando em vocês 200% de disponibilidade, então eu realmente peço desculpas porque foi um problema do meu computador, então é algo que eu vou resolver e isso não nos deixa nem continuar.

00:44:26:17 A gente vai continuar com o desenvolvimento do uso do meu e-mail. Quero convidar todos vocês aqui, Conheçam o site da minha Holanda e façam o teste da ferramenta que tem uma avaliação gratuita no site. Então vocês vão conseguir se familiarizar mais. E quero lembrar vocês também que essas ferramentas nos permitem atualmente vincular cada vez mais a tecnologia às.

00:44:54:17 E também não esqueçam que são ferramentas que nos permitem contextualizar mais alguns conceitos e a nossa educação vai ser uma educação mais contextualizada, que é o que nós temos que fazer como professores atualmente. Muito obrigado a todos e que tenham uma ótima manhã. Muito obrigado. Para obter mais informações sobre Stanford ou tópicos relacionados, não deixe de entrar em contato no e-mail em treinamentos arroba Schafer Shop pontocom.